Quero despir-me...
Desnudar minh’alma.
Alma que anda prolixa.
Quero despir-me...
Minhas vestes.
Meu corpo.
Meu sentir.
Transbordar,
Extravasar em desejos.
E como cálice derramado...
Oferecer-me.
Entregar-me.
Numa entrega sem volta.
Sem retorno.
Pois em ti farei minha morada.
Desnudar minh’alma.
Alma que anda prolixa.
Quero despir-me...
Minhas vestes.
Meu corpo.
Meu sentir.
Transbordar,
Extravasar em desejos.
E como cálice derramado...
Oferecer-me.
Entregar-me.
Numa entrega sem volta.
Sem retorno.
Pois em ti farei minha morada.
Roseli A.
Ando querendo desnudar minh'alma...Aqui, ali e além...Será que meu sentir é tão diferente assim?!..Um sentir que quase me faz acreditar que não pertenço a esse mundo. Meu mundo é real, mas colorido...De uma alegria sem motivo...De vida plena...Eis que talvez todos estejam certo ao afirmar que Florbela nunca encontrou alguém capaz de merecer o seu amor...Um amor que transbordava poesia...De uma poesia que transbordava amor..
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